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08 May 2019 04:22
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<h1>Guia Ensina Como Fazer Trabalho Volunt&aacute;rio Sem Parecer Babaca Nas Redes sociais</h1>

<p>A televis&atilde;o do chef franc&ecirc;s Olivier Anquier, 56, estava ligada, por&eacute;m ele mal prestava aten&ccedil;&atilde;o. A s&eacute;rie de atentados pela sexta-feira 13, em Paris, atingiu os milhares de franceses que vivem na capital paulista —7.200, segundo o consulado. Sentem preocupa&ccedil;&atilde;o, temor e raiva, conforme os relatos de vinte deles &agrave; s&atilde;opaulo (veja mais abaixo). Procurado, o c&ocirc;nsul da Fran&ccedil;a, Damien Loras, falou n&atilde;o poder responder a quest&otilde;es de &quot;t&iacute;tulo pessoal&quot; —ele neste instante havia se pronunciado no domingo (15), quando uma vig&iacute;lia reuniu franceses e brasileiros pela Paulista. Quem provavelmente n&atilde;o se deparou com a not&iacute;cia foi avisado por conhecidos, amigos ou familiares.</p>

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<p>A partir da&iacute;, recorreram ao telefone ou &agrave;s redes sociais para saber da circunst&acirc;ncia de quem estava do outro lado do Atl&acirc;ntico. A primeira rea&ccedil;&atilde;o do consultor em estrat&eacute;gias empresariais Julien Indert, 33, foi sair &agrave; procura dos pais. Como Acrescentar O Tr&aacute;fego Da Sua Loja Virtual? , 31, que est&aacute; em S&atilde;o Paulo desde 2003, trabalhava quando soube dos atentados.</p>

<p>E n&atilde;o dormiu mais. Ela explica que estar em sua terra natal em momentos tr&aacute;gicos auxilia pra minimizar o desgosto. Outra impress&atilde;o que causou desconforto aos &quot;franco-paulistanos&quot; foi a de que cada um poderia ter sido v&iacute;tima. Fran&ccedil;ois Shultz, 44, h&aacute; 2 anos morando na rodovia Augusta. O cap&iacute;tulo mais marcante para o empres&aacute;rio Emmanuel Esnaut, 32, que h&aacute; sete meses vive em S&atilde;o Paulo, foi o do Bataclan. Por&eacute;m, mesmo temerosos quanto a novos ataques, &agrave; intensidade da repres&aacute;lia francesa e &agrave; escalada da xenofobia, eles refor&ccedil;am que deve-se diferenciar os mu&ccedil;ulmanos (existem muitos deles em Paris) dos extremistas.</p>

<p>Os franceses ouvidos insistem em outro ponto: a rotina da cidade n&atilde;o pode variar. Guia De Redes sociais Pra Neg&oacute;cios (atualizado 2018) , 25, h&aacute; dois meses em S&atilde;o Paulo. Ao continuar sabendo da s&eacute;rie de ataques que mataram 129 pessoas em Paris, no &uacute;ltimo dia 13, Arthur, 9, perguntou ao pai se est&aacute;vamos prestes a entrar na Terceira Competi&ccedil;&atilde;o Mundial.</p>

<p>Xavier Leblanc, 52, dono do bistr&ocirc; La Tartine, no centro. Para Arthur, &quot;jogaram bombas em Paris em raz&atilde;o de deuses diferentes e das disputas por gasolina&quot;. O pirralho, que estuda no Liceu Pasteur —escola bil&iacute;ngue que Xavier frequentou h&aacute; quarenta anos— soube dos detalhes por seus amigos de categoria e pelas irm&atilde;s mais velhas. O pai, de Champagne Ardennes (a leste de Paris), ouviu as not&iacute;cias no r&aacute;dio, no momento em que dirigia rumo ao restaurante, e pensou em como seria se os tiros tivessem sido disparados l&aacute; dentro. Para ver de perto o desenrolar dos detalhes, que se estenderam noite adentro, Xavier foi a uma padaria pr&oacute;xima ao La Tartine, onde a tv estava ligada.</p>

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<li>Pagamento em produtos</li>
<li>N&atilde;o se esque&ccedil;a de montar um &iacute;ndice clic&aacute;vel. Instituto De Ci&ecirc;ncias Biom&eacute;dicas Da Institui&ccedil;&atilde;o De S&atilde;o Paulo , o utens&iacute;lio &eacute; digital, n&atilde;o impresso</li>
<li>04/07/2018 19h40 Atualizado 05/07/2018 09h38</li>
<li>Publique links importantes</li>
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<p>Assim como ficou de olho nas redes sociais, sempre que atendia os compradores. De tudo o que ocorreu, ficou a perplexidade diante de tantas mortes e a certeza de que atos terroristas n&atilde;o destruir&atilde;o os &quot;valores universais&quot; da comunidade francesa. Na madrugada de s&aacute;bado (14), a professora da Alian&ccedil;a Francesa em S&atilde;o Paulo Cindy Quesnel, 26, ficou v&aacute;rias horas conversando com a irm&atilde; pelo Facebook. Do outro lado do teclado, em Paris, Karine descrevia o estrondo das ambul&acirc;ncias e helic&oacute;pteros que percorriam os distritos 10 e 11, onde cota dos ataques terroristas aconteceu.</p>

<p>Apesar de atentas &agrave; situa&ccedil;&atilde;o, durante longos minutos nenhuma das duas escrevia. Preocupada e frustrada com a dist&acirc;ncia, Cindy tamb&eacute;m pensava no irm&atilde;o, que trabalha em um bar pr&oacute;ximo aos restaurantes atingidos. Pela noite seguinte, o irm&atilde;o voltou &agrave; rotina normal e presenciou um ambiente pesado ao ajudar drinques num dos poucos lugares abertos naquela parte da cidade.</p>

<p>Se estivesse em seu pa&iacute;s, a professora diz que teria prestado tuas homenagens na via. Entretanto, em S&atilde;o Paulo, preferiu n&atilde;o comparecer ao ato que aconteceu na Paulista. Ao lado da mulher, o empres&aacute;rio Jean Larcher, 79, assistia &agrave; programa&ccedil;&atilde;o de um canal franc&ecirc;s no pr&eacute;dio em que mora, no Itaim Bibi, zona oeste paulistana, quando viu as primeiras dicas sobre a s&eacute;rie de atentados.</p>

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